Há quase duas décadas me dedico ao atendimento e tratamentos efetivos da medicina reprodutiva para realizar o sonho de muitas pessoas de ter um bebê em casa. Além de auxilio as mulheres a preservarem a fertilidade por meio da criopreservação de óvulos.
Sou referência em Fertilização In Vitro, procedimento utilizado e procurado no mundo todo para tratar a infertilidade feminina e masculina, uma doença que atinge, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, 278 mil casais, o que representa 15% do total da população brasileira, por exemplo.
A sociedade mudou. As pessoas estão tendo filhos mais tarde e dobrou o número de mulheres de primeira gestação após os 35 anos. O que não podemos nos enganar é que segundo dados OMS, da população adulta, isto é, 1 em cada 6 em todo o mundo é infértil.
Sou convicta desses procedimentos eficazes e afirmo que a medicina reprodutiva oferece distintos tratamentos de alta e baixa complexidade que ajudam na dificuldade de engravidar e que não existem culpados, já que cerca de 40% podem ser fatores femininos, 40% masculinos e 20% de infertilidade sem causa aparente.
A medicina reprodutiva precisa ser vista também como prevenção para quem deseja engravidar no futuro, seja por motivos pessoais como carreira, estudo ou em casos de doenças oncológicas e menopausa precoce. Dessa forma, contamos com a criopreservação dos óvulos, que permite a liberdade reprodutiva.
Ressalto ainda que hábitos e alimentação saudável impactam diretamente para quem deseja a maternidade e paternidade. E, claro, vale sempre buscar ajuda profissional especializada, pois após um ano de tentativas sem sucesso, em muitos casos, o diagnóstico é a infertilidade.