Desde o surgimento das técnicas de fertilização são realizadas comparações de crianças nascidas de gestação espontânea com as nascidas por indução. Principalmente relacionados à malformação. Esses estudos são controversos, alguns apontam risco aumentado, outros não.

Por outro lado, pesquisas também mostram que crianças nascidas através de tratamentos clínicos em casais subférteis (que tem dificuldade em engravidar, mas conseguem após o tratamento clínico – sem FIV) comparadas às nascidas de gestação espontânea possuem maiores alterações. Dessa forma, não é possível atribuir se o risco está associado às técnicas de fertilização ou a infertilidade do casal.

Já outros estudos realizados com crianças nascidas por FIV até os 8 anos de idade, avaliando o crescimento, desenvolvimento motor e intelectual, apresentam resultados satisfatórios, onde apontam o aumento da inteligência das mesmas.

Portanto, levando em consideração todos os pontos, podemos concluir que as técnicas de reprodução assistida são confiáveis e seguras. Lembrando também que elas tornam possíveis os sonhos de muitos casais que não conseguiriam ter filhos de outras formas.

Essas informações são da SBRH (Sociedade Brasileira de Reprodução Humana).

Em casos de dúvidas é indicado que você procure um especialista em reprodução humana!